História

Em agosto do ano 2000 alguns amigos de Pe. Franco Vialetto vieram até Cacoal para conhecer a cidade e o Centro de Formação Profissional Pe. Fiovo Camaioni. Do alto da torre da Comunidade São Pedro viram uma grande construção e pediram do que se tratava.

Foi explicado que era Hospital do Governo, mas as obras estavam paradas devido irregularidades no processo de construção. Um dos amigos, médico na Itália, olhando aquela obra inacabada, com muita tristeza falou: “Nós podemos fazer alguma coisa para completar as obras deste hospital”.

Foi uma semente jogada em terreno fértil; chegando na Itália conversou com alguns amigos e a semente foi germinando; as ONGs “Ingegneri Oltre e Senza Frontiere” enviaram os engenheiros Giovanni Martini e Castaldi para verificar a obra inacabada do hospital, e também visitar  autoridades para informar sobre a intenção de colaborar com a continuidade do projeto.

Foram a Brasília,  e lá reuniram-se com representantes do Ministério da Saúde, os quais ofereceram as plantas do hospital para análise do projeto e aprofundamento do assunto.

No gabinete do então Senador Valdir Raupp, com a presença de diversas autoridades da época, o governador Ivo Cassol, a senadora Fátima Cleide, os deputados federais Eduardo Valverde e Marinha Raupp, foi assinado um protocolo de intenções, o qual afirmava que o Governo de Rondônia estava disposto a aceitar a colaboração das ONGs Ingegneri Oltre e Senza Frontiere para concluir a construção do Hospital Regional.

Em 2002 os amigos italianos voltaram para concretizar o protocolo de intenções, mas surgiram as primeiras dificuldades; o Governo de Rondônia argumentou que não poderia ceder a obra devido compromissos acordados anteriormente e a empresa construtora só aceitaria outra empresa  como sócia se pagasse uma franquia de R$1.700.000,00 (Um milhão e setecentos mil reais).

Diante dessas dificuldades, parou tudo. Parecia que o sonho acabara antes de começar.

Em maio de 2003 os engenheiros Giovani Martini e Pierluigi Castaldi escreveram uma carta ao povo de Cacoal manifestando o desejo de colaborar, apesar de todas as dificuldades encontradas e tendo consciência de que as dificuldades futuras seriam bem maiores, mas que estavam cada dia mais decididos a ajudar o povo de Cacoal.

No dia 10 de Outubro de 2003, Dom Daniel Comboni foi declarado Santo pelo Papa João Paulo II e,  nessa ocasião, as autoridades Fátima Cleide – senadora, Eduardo Valverde – deputado federal e Neri Firigolo – deputado estadual, estiveram presentes na cerimônia de canonização, junto com uma delegação de Cacoal.

Alguns dias depois da canonização, no Hospital  de Bassano Del Grappa foi realizada uma reunião com as ONGs Ingegneri Oltre, Senza Frontiere, médicos, o diretor do Hospital de Bassano, o provincial dos Missionários Combonianos, o senhor Antônio Bisconsin e esposa – Odineia Bisconsin,  e outros amigos, ficando decidido que, por não haver possibilidade de concluir as obras do Hospital Regional, seria construído um novo hospital dedicado ao novo Santo da Igreja: São Daniel Comboni.

A semente estava despontando da terra.

Em novembro de 2003 nasceu a ASSDACO – Associação Assistencial à Saúde São Daniel Comboni – com o objetivo de administrar o futuro Hospital São Daniel Comboni.

MISSÃO
“Manter sempre em primeiro lugar a prevenção, valorizando a qualidade de vida, com aprimoramento constante de recursos humanos em campanhas de prevenção.”

VISÃO
“Ser uma Associação em excelência em preventivo do câncer de Mama e Prostata, proporcionando atendimento humanizado e prestativo, com profissionais capacitados e comprometidos.”

VALORES
Ética | Humanização | Transparência | Responsabilidade Social